[FP] CYPRIAN, Elizabeth Katlyn
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[FP] CYPRIAN, Elizabeth Katlyn
Elizabeth Katlyn Cyprian
20 anos (ou 237) | Feminino |
Fantasmas | |
Premunição |
Elizabeth é uma mulher autêntica e impulsiva. Possui uma personalidade forte, além de um grande senso crítico. Ela também é extremamente inteligente, detalhista e perceptiva. Possui uma coragem inabalável e um orgulho extremamente perigoso. Certamente uma mulher poderosa, independente e misteriosa. É sem dúvida muito bonita. Possui feições fortes, levemente masculinas. Seus cabelos são compridos e castanhos escuro, que caem pelas costas. Olhos verdes persa levemente acinzentados, e certamente indecifráveis. Sua pele é pálida, e seus lábios rosados bem definidos. Não é nem muito magra, e nem muito gorda, em sua definição perfeita, encaixando-se perfeitamente à sua estatura média.
"Vivo de esboços não acabados e vacilantes. Mas equilibro-me como posso...”.
Dizem que quando as pessoas deparam-se com a morte, elas veem suas vidas passarem diante de seus olhos, e arrependem-se de seus "pecados". Mas por quê? Pois realmente se sentem arrependidos ou apenas para garantir um bom final, em seu paraíso? O fato é que os homens não se importam uns com os outros; criam guerras e conflitos que em algum momento não poderão mais controlar. Nasci em meio a isso, talvez em uma das piores épocas.
Era o século XVIII; na Europa, a Caça as Bruxas continuava forte. As supostas bruxas eram queimadas, enforcadas, e submetidas a torturas inimagináveis. Não pude fugir disso, nem mesmo minha família. Minha mãe - Anna Göldi, uma mulher conhecida na história - era servente de uma importante família da Suíça, os Tschudi. Foi quando nasci, em 1777. Enquanto crescia, ajudava minha mãe nas tarefas da casa dos Tschudi. Tinha 5 anos quando vi: minha mãe limpava o chão, quando o Sr. Tschudi a agarrou, e começou a tirar suas roupas à força. Em seguida ouvi os gritos, e um pedido de demissão.
Naquela época eu não entendia direito, mas depois pude ver. Eu era fruto de um estupro, de um relacionamento forçado. Em 1782 minha mãe foi condenada à morte por bruxaria, condenada por Johann Tschudi. Mais um dos detestáveis homens, machistas e egocêntricos, deste mundo. Ele a estuprou, servente de sua casa, e a engravidou, e agora ela pedia demissão. Mas claro, ele não poderia perder sua credibilidade, e, já que adúlteros confessos não tinham a permissão de assumir cargos políticos, ele teria de livrar-se dela. Assim, acusou-a, "legalmente", de bruxaria.
Antes de sua morte, minha mãe garantiu que eu fosse enviada ao local mais longe possível, para fugir de Tschudi, que nem mesmo suspeitava de sua paternidade. Fui enviada à América, cladestinamente, junto a uma amiga de minha mãe. Passei a morar em New Orleans, uma cidade não muito diferente de Glarus, onde havia nascido.
Era um orfanato. Dele lembro-me apenas dos dias cinzas e tristes. Lá desenvolvi alguns costumes, certamente exóticos, e diferentes. Mas havia uma verdadeira trama guardada para mim. Alguns homens surgiram no orfanato dizendo que eu era uma bruxa, e eu já sentia isto. Desde os meus 15 anos eu tinha sonhos, que geralmente tornavam-se realidade. Fui levada a um local diferente: Miss Robichaux Academy for Exceptional Young Ladies, uma escola para "meninas excepcionais", que na verdade era um local seguro para as bruxas.
Minha vida lá não durou muito, apenas o bastante para controlar meus poderes, e aprender sobre eles. Aos meus 20 anos, em 1797, eu ainda era uma prova, uma prova de um crime que arruinaria a vida de meu "pai''. E ele havia descoberto minha existência, mesmo tendo mudado de nome. Homens apareceram. Sequestraram-me, e nada pude fazer. Apenas senti a dor da lâmina atravessando minha pele. Em seguida, apenas a escuridão. Sem flashes, sem paraíso, sem inferno. Apenas o véu que separa os mundanos dos espíritos.
Meu corpo foi separado e enterrado - para que não fosse encontrada - em 4 terrenos distintos de New Orleans, os de: Julian Hale Academy, Robichaux Academy, Weinmann INC. e a Sede do Conselho do clã. Desde então, tenho percorrido estes locais; sempre com a mesma face, com a mesma idade aparente, e com a mesma tristeza.
"Vivo de esboços não acabados e vacilantes. Mas equilibro-me como posso...”.
Dizem que quando as pessoas deparam-se com a morte, elas veem suas vidas passarem diante de seus olhos, e arrependem-se de seus "pecados". Mas por quê? Pois realmente se sentem arrependidos ou apenas para garantir um bom final, em seu paraíso? O fato é que os homens não se importam uns com os outros; criam guerras e conflitos que em algum momento não poderão mais controlar. Nasci em meio a isso, talvez em uma das piores épocas.
Era o século XVIII; na Europa, a Caça as Bruxas continuava forte. As supostas bruxas eram queimadas, enforcadas, e submetidas a torturas inimagináveis. Não pude fugir disso, nem mesmo minha família. Minha mãe - Anna Göldi, uma mulher conhecida na história - era servente de uma importante família da Suíça, os Tschudi. Foi quando nasci, em 1777. Enquanto crescia, ajudava minha mãe nas tarefas da casa dos Tschudi. Tinha 5 anos quando vi: minha mãe limpava o chão, quando o Sr. Tschudi a agarrou, e começou a tirar suas roupas à força. Em seguida ouvi os gritos, e um pedido de demissão.
Naquela época eu não entendia direito, mas depois pude ver. Eu era fruto de um estupro, de um relacionamento forçado. Em 1782 minha mãe foi condenada à morte por bruxaria, condenada por Johann Tschudi. Mais um dos detestáveis homens, machistas e egocêntricos, deste mundo. Ele a estuprou, servente de sua casa, e a engravidou, e agora ela pedia demissão. Mas claro, ele não poderia perder sua credibilidade, e, já que adúlteros confessos não tinham a permissão de assumir cargos políticos, ele teria de livrar-se dela. Assim, acusou-a, "legalmente", de bruxaria.
Antes de sua morte, minha mãe garantiu que eu fosse enviada ao local mais longe possível, para fugir de Tschudi, que nem mesmo suspeitava de sua paternidade. Fui enviada à América, cladestinamente, junto a uma amiga de minha mãe. Passei a morar em New Orleans, uma cidade não muito diferente de Glarus, onde havia nascido.
Era um orfanato. Dele lembro-me apenas dos dias cinzas e tristes. Lá desenvolvi alguns costumes, certamente exóticos, e diferentes. Mas havia uma verdadeira trama guardada para mim. Alguns homens surgiram no orfanato dizendo que eu era uma bruxa, e eu já sentia isto. Desde os meus 15 anos eu tinha sonhos, que geralmente tornavam-se realidade. Fui levada a um local diferente: Miss Robichaux Academy for Exceptional Young Ladies, uma escola para "meninas excepcionais", que na verdade era um local seguro para as bruxas.
Minha vida lá não durou muito, apenas o bastante para controlar meus poderes, e aprender sobre eles. Aos meus 20 anos, em 1797, eu ainda era uma prova, uma prova de um crime que arruinaria a vida de meu "pai''. E ele havia descoberto minha existência, mesmo tendo mudado de nome. Homens apareceram. Sequestraram-me, e nada pude fazer. Apenas senti a dor da lâmina atravessando minha pele. Em seguida, apenas a escuridão. Sem flashes, sem paraíso, sem inferno. Apenas o véu que separa os mundanos dos espíritos.
Meu corpo foi separado e enterrado - para que não fosse encontrada - em 4 terrenos distintos de New Orleans, os de: Julian Hale Academy, Robichaux Academy, Weinmann INC. e a Sede do Conselho do clã. Desde então, tenho percorrido estes locais; sempre com a mesma face, com a mesma idade aparente, e com a mesma tristeza.
Liz
Suiça
MP.
Suiça
MP.
Elizabeth K. Cyprian- Alphas
- Mensagens : 3
Data de inscrição : 13/09/2014
Ficha do personagem
Cargo: Premunição
Inventário:
Re: [FP] CYPRIAN, Elizabeth Katlyn
Ficha Aprovada!
Bem-vinda ao Robichaux e espero que se divirta pelo fórum. Eu amei a trama que criou para a sua personagem, adorei a história em todos os sentidos e a achei extremamente criativa. O poder foi aceito e então poderá vagar pelos locais citados em seu conto, mas nada além disso. Creio eu que já saiba. Espero que tenha um bom jogo e que siga as regras! Divirta-se!
Bem-vinda ao Robichaux e espero que se divirta pelo fórum. Eu amei a trama que criou para a sua personagem, adorei a história em todos os sentidos e a achei extremamente criativa. O poder foi aceito e então poderá vagar pelos locais citados em seu conto, mas nada além disso. Creio eu que já saiba. Espero que tenha um bom jogo e que siga as regras! Divirta-se!
Christopher J. Eberhardt- Phoenix
- Mensagens : 226
Data de inscrição : 09/07/2014
Idade : 98
Ficha do personagem
Cargo: Médico
Inventário:
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